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    Bandeiras Tarifárias são reajustadas em até 64% pela Aneel

    publicado em 29 de junho de 2022
    Bandeiras Tarifárias são reajustadas em até 64% pela Aneel

    Bandeiras Tarifárias são reajustadas em até 64% pela Aneel.

    A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), aprovou no dia 21 de julho deste ano, um novo reajustes para as bandeiras tarifárias. Para quem não sabe, as bandeiras tarifárias são uma cobrança extra aplicada às contas de luz quando o custo da produção de energia no país, aumenta.

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    Segundo a proposta aprovada pela agência, a bandeira ver não sofrerá reajuste, a bandeira amarela sofrerá 3,2%, a vermelha patamar 1, terá um aumento de 63,7% e a bandeira vermelha, patamar 2, aumentará 59,5%. 

    Estes reajustes entrarão em vigor a partir do dia 1º de julho, na próxima sexta-feira, e serão válidos até meados de 2023. Ainda segunda a Aneel, as alterações foram necessárias por conta de novos parâmetros nos cálculos do setor.

    Confira como ficam os novos valores:

    • Bandeira Verde: segue sem a cobrança do custo adicional; 
    • Bandeira Amarela: valor sobe de R$ 1,874 para R$ 2,989 a cada 100 kWh consumidos (+ 59,5%);
    • Bandeira Vermelha 1: valor sobe de R$ 3,971 para R$ 6,500 a cada 100 kWh consumidos (+ 63,7%);
    • Bandeira Vermelha 2: valor sobe de R$ 9,492 para R$ 9,795 a cada 100 kWh consumidos (+3,2%).

    Anualmente as bandeiras tarifárias sofrem reajustes, normalmente, na metade do ano. A Agencia ainda reforçou que “o reajuste seria maior se não fosse atenuado por fatores como o repasse de R$ 5 bilhões obtidos a partir da privatização da Eletrobrás, além da devolução de ICMS e da aplicação de recursos da Conta Escassez Hídrica”, segundo informações retiradas do site Canal Solar.

    Como amenizar os danos das bandeiras tarifárias?

    Além da instabilidade na produção elétrica brasileira, com os últimos acontecimentos mundiais, a economia do país vem sofrendo diversos danos. A população sente na pele as dificuldades como o desemprego, diminuição de poder de compra, reajuste nos produtos básicos de mercado, transporte, combustível, entre outros elementos que fazem parte do cotidiano.

    Para amenizar as consequências, os comércios, agricultura, indústria e a própria população (donos de residências e imóveis), encontraram na energia solar uma forma de amenizar custos e se livrarem da instabilidade das bandeiras tarifárias.

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