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    COP26 e sua relação com a energia solar

    publicado em 9 de novembro de 2021
    COP26 e sua relação com a energia solar

    COP26 e sua relação com a energia solar: entenda agora

    A COP26 cobra soluções para as mudanças climáticas, uma realidade que estamos vivendo com mais intensidade ultimamente. Por essa razão, é necessário investir em sustentabilidade.

    Após vários avanços  na tecnologia, precisamos viver em equilíbrio entre a preservação dos nossos recursos naturais e suprir as nossas necessidades, com isso, a Cop26 ajuda a manter esse equilíbrio. 

     

    O que é a COP26?

    A COP26 é a abreviação de Conferência das Partes da Convenção, Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), O 26 significa que esta é a 26ª reunião do grupo.

    A COP26 é uma conferência das nações unidas que acontece anualmente, que reúne representantes de governos, organizações  não-governamentais, empresas de combustíveis fósseis, cientistas, grupos religiosos e povos indígenas de todo o mundo.

     

    O que vai ser analisado na COP26?

    A COP26 é o prazo final para que os países mostrem a solução para a redução das emissões de gases do efeito estufa, essas propostas carecem colocar o mundo no caminho correto para impedir a elevação da temperatura global de mais de 1,5ºC até o fim do século.

    A COP 26 apesar de ser um acordo oficial, essas propostas são incertas de serem entregues e compridas no cenário político e econômico atual, em que o estímulo a combustíveis fósseis e a procura pelo lucro tendo como danos o meio ambiente prevalece.

    Para a realização da COP26, os países assinantes do Acordo de Paris precisarão expor os dados sobre o avanço das ações que são cruciais para atingir as metas, assim como sugestões mais consistentes para diminuir as emissões até 2030.

    Os acordos oficiais iniciam 2 semanas antes da COP-26, sendo que as demandas são primeiramente estudadas pelos funcionários de cada governo, posteriormente pelos chefes de estado. 

     

    Temas da COP26:

    • Recursos que autorizem que os países obtenham créditos de carbono de um outro território;
    • Aporte para países vulneráveis que sofreram perdas e danos;
    • Execução da meta de investimentos de US$ 100 bilhões para ações voltadas a mudança energética;
    • Compreensão em torno do reconhecimento da importância da natureza (florestas, ecossistemas e  áreas agrícolas responsáveis), que podem absorver carbono favorecendo a redução dos impactos climáticos cumprindo com a COP26;
    • Acordos e aliança entre Nações.

    Em fevereiro, o secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que:

    “A COP-26 é um marco crítico nos esforços para evitar uma catástrofe climática.” 

    Nela, todos os países devem apresentar contribuições mais ambiciosas, com metas claras até 2030.

     

    A Escócia como sede da COP26 estabeleceu cinco ações prioritárias para a conferência

    1. Intervenções que favoreça ajustes  e a resiliência para que as populações concordem com as consequências das mudanças climáticas;
    2. proteção dos recursos naturais;
    3. Promover mudanças para o uso de energias renováveis;
    4. substituir combustíveis fósseis no transporte e aumentar a eletrificação dos veículos;
    5. Definir financiamento para estimular as mudanças.

     

    Importância da COP-26 com a pandemia  e suas consequências financeiras

    Recuperar a economia no mundo é de suma importância. Entretanto, os países  devem optar por um desenvolvimento sustentável, diminuindo os impactos climáticos e ambientais, que serão discutidos na COP26.

    Deste modo, antes da realização da COP26 todos os países que compõem o pacto deverão apresentar a fase do cumprimento das metas pré estabelecidas no Acordo de Paris e revisar os passos seguintes da transição energética.

    Não há dúvida de que o uso de energia é necessário para a retomada da  vida e das diversas atividades econômicas, mas é essencial avaliar o impacto dos recursos não-renováveis no meio ambiente e no clima.

    Se levarmos em conta os efeitos negativos das políticas energéticas atuais, onde ainda existe a queima de fontes de energia fóssil e suas emissões, responsáveis pelo efeito estufa e aquecimento global, essa é uma das questões que será discutida na COP26.

    O uso dessas fontes de energia, conforme o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), causa o aumento de 1,5ºC a 2ºC por ano, o que pode comprometer a ordem econômica e social mundial atual.

     

    Como é o acordo para redução de emissões de gases poluentes?

    As regras definidas pelo IPCC estabelecem, a princípio, a precisão da redução de 5% das emissões, em comparação ao ano de 1990, durante o período de cinco anos (entre 2008 e 2012).

    A segunda fase foi de( 2013 a 2020), com as Partes se comprometeram em reduzir os gases do efeito estufa em pelo menos 18% (em relação aos níveis de 1990).

    Entretanto, um número menor de países participou dessa segunda fase. Mesmo assim, o governo federal retirou seu apoio e os EUA deixaram de seguir o combinado em novembro de 2020. Porém, com a eleição do novo governo, a perspectiva é de que o país volte a integrar o acordo.

     

    Como diminuir a emissão de gases poluentes e contribuir para a Cop26?

    Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a energia solar, incluindo usinas de pequeno e grande porte em edifícios e terrenos, já evitou, desde 2012, a emissão de 12,5 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade no Brasil. 

    A energia solar também auxilia a reduzir o uso de termelétricas fósseis, que são mais caras e poluentes, para a gerar eletricidade, diminuindo custos para consumidores brasileiros.

    Com a energia solar ambiental você continua usufruindo do conforto de ter energia elétrica, mas utiliza uma fonte natural renovável o Sol.

     

    Vantagens da energia solar e o meio ambiente

    O Brasil tem um dos melhores recursos solares do mundo, um sistema solar instalado no território nacional pode produzir em média, 16 vezes mais energia durante sua operação do que aquela usada para produzi-lo.

    Ou seja, em menos de 1,5 ano  funcionando, a energia gerada pelo sistema solar compensará toda a eletricidade consumida no seu processo de fabricação.

    Com mais investimentos em energia solar, mais água será economizada nos reservatórios, o que diminuiria os custos de produção e, por consequência, a conta de energia também.

    Além de economizar água, uma outra vantagem ambiental da energia solar e que também tem a ver com as mudanças climáticas é a redução da emissão de CO2 na atmosfera, que causa o efeito estufa e eleva a temperatura do planeta.

    A energia solar é renovável e limpa, o que evita a emissão dos gases tóxicos comparado a outras formas de produção de energia.

    A operação dos sistemas solares é silenciosa e limpa, não emite ruídos nem poluentes atmosféricos ou fluidos líquidos ou sólidos durante seu funcionamento.

     Como a energia solar ambiental reduz a emissão de CO2?

    A queima de combustíveis fósseis no transporte ou em atividades industriais é uma das maiores responsáveis pela emissão de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono. 

    A energia solar ambiental auxilia na descarbonização pois não emite nenhum gás poluente, proporcionando a melhoria na qualidade do ar. Com isso, a energia fotovoltaica é classificada como uma importante aliada para a redução da emissão de gases do efeito estufa.

    No entanto, são várias as medidas que necessitam ser adotadas para que a descarbonização ocorra de fato. Além de optar por uma fonte alternativa e sustentável de geração de energia, é primordial realizar uma melhor administração dos recursos hídricos e reduzir o uso de combustíveis fósseis.

     

    Qual o tempo de validade do painel solar?

    Tem a vida útil de mais de 25 anos, os equipamentos solares apresentam alto índice de reciclagem, como os módulos fotovoltaicos, principal componente dos sistemas. 

    Segundo estudo da PV Cycle, grupo independente responsável pela reciclagem de equipamentos fotovoltaicos, até 96% dos módulos fotovoltaicos podem ser recuperados e reaproveitados em novas atividades produtivas.